Apenas menos de 2% dos pacientes tem acesso a reabilitação respiratória
foto de "DR" | 23.11.2017
As mortes por doenças respiratórias aumentaram 24% desde 2006
As mortes por doenças respiratórias aumentaram 24% desde 2006, continuando a ser a terceira causa de morte em Portugal.
Tão alarmante quanto estes números é o facto de menos de 2% dos doentes com indicação para reabilitação respiratória ter acesso ao tratamento, segundo o Observatório Nacional das Doenças Respiratórias (ONDR) 2017.
Estes dados demonstram que «os pacientes e a comunidade médica ainda não estão sensibilizados para a importância da reabilitação respiratória e para os resultados muito significativos que dela se conseguem», alerta o presidente do Presidente do ONDR, José Alves.
O relatório apresentado esta quinta-feira, em Lisboa, mostra que a neoplasia maligna de traqueia, brônquios e pulmão é a doença respiratória que mais mata, seguida das doenças crónicas das vias respiratórias inferiores, sendo que a pneumonia (excluindo o cancro do pulmão) é de longe a maior causa de letalidade respiratória em Portugal – cerca de 55 mil mortes por 100 mil habitantes, um valor muito acima da média europeia que é de cerca de 25 mil mortes.
Estes dados demonstram que «os pacientes e a comunidade médica ainda não estão sensibilizados para a importância da reabilitação respiratória e para os resultados muito significativos que dela se conseguem», alerta o presidente do Presidente do ONDR, José Alves
O pneumologista reconhece que «há muito a melhorar», a todos os níveis, «na classe médica, nos profissionais ligados à saúde, nas metodologias definidas e a definir, na forma de as implantar, no relacionamento das instituições, na forma como se pensam a elas próprias, como se relacionam com a tutela e na forma como a tutela se relaciona com todos». Segundo o responsável, há também «muito a melhorar na uniformização e na equidade da prestação dos serviços, tratamentos e atos médicos na área da saúde respiratória».
O documento conta, este ano, com a colaboração de 12 especialistas de renome da área da Pneumologia e do sector da saúde em Portugal, podendo o seu download ser feito aqui
17tm49N
23 de Novembro de 2017
1749Pub5f17tm49N
Publicada originalmente em www.univadis.pt
Tão alarmante quanto estes números é o facto de menos de 2% dos doentes com indicação para reabilitação respiratória ter acesso ao tratamento, segundo o Observatório Nacional das Doenças Respiratórias (ONDR) 2017.
Estes dados demonstram que «os pacientes e a comunidade médica ainda não estão sensibilizados para a importância da reabilitação respiratória e para os resultados muito significativos que dela se conseguem», alerta o presidente do Presidente do ONDR, José Alves.
O relatório apresentado esta quinta-feira, em Lisboa, mostra que a neoplasia maligna de traqueia, brônquios e pulmão é a doença respiratória que mais mata, seguida das doenças crónicas das vias respiratórias inferiores, sendo que a pneumonia (excluindo o cancro do pulmão) é de longe a maior causa de letalidade respiratória em Portugal – cerca de 55 mil mortes por 100 mil habitantes, um valor muito acima da média europeia que é de cerca de 25 mil mortes.
Estes dados demonstram que «os pacientes e a comunidade médica ainda não estão sensibilizados para a importância da reabilitação respiratória e para os resultados muito significativos que dela se conseguem», alerta o presidente do Presidente do ONDR, José Alves
O pneumologista reconhece que «há muito a melhorar», a todos os níveis, «na classe médica, nos profissionais ligados à saúde, nas metodologias definidas e a definir, na forma de as implantar, no relacionamento das instituições, na forma como se pensam a elas próprias, como se relacionam com a tutela e na forma como a tutela se relaciona com todos». Segundo o responsável, há também «muito a melhorar na uniformização e na equidade da prestação dos serviços, tratamentos e atos médicos na área da saúde respiratória».
O documento conta, este ano, com a colaboração de 12 especialistas de renome da área da Pneumologia e do sector da saúde em Portugal, podendo o seu download ser feito aqui
17tm49N
23 de Novembro de 2017
1749Pub5f17tm49N
Publicada originalmente em www.univadis.pt
Apenas menos de 2% dos pacientes tem acesso a reabilitação respiratória