Consumo de anti-histamínicos «cresceu de forma significativa»
09.07.2018
Lisboa e Vale do Tejo é a região com consumo mais elevado
No Dia Mundial das Alergias, assinalado este domingo, o Infarmed revela que a venda deste tipo de medicamentos «cresceu de forma significativa, nos últimos anos», apesar de uma ligeira inversão da tendência em 2017.
Segundo dados avançados pela Autoridade Nacional do Medicamento, os portugueses compraram diariamente mais de 16 mil embalagens de anti-histamínicos no ano passado, em média, o que representa a dispensa de mais de seis milhões de embalagens dos fármacos usados para alívio das alergias.
Ainda de acordo com o Infarmed, em 2017, foram dispensadas 6.127.288 embalagens de anti-histamínicos, sendo os meses de janeiro a maio os que apresentam maior nível de consumo.
Apesar de no ano passado se ter registado um decréscimo ligeiro na utilização de anti-histamínicos, no período entre 2010 e 2017 o seu consumo foi quase sempre aumentando.
Relativamente à despesa com estes fármacos, o organismo revela que esta diminuiu entre 2010 e 2013, tendo começado a crescer a partir de 2014, atingindo 31,5 milhões de euros no ano passado.
O crescimento da despesa entre 2014 e 2017 deve-se, segundo a Autoridade do Medicamento, à comparticipação de novos medicamentos, à maior utilização de substâncias ativas já comparticipadas e também ao recurso a anti-histamínicos não sujeitos a receita médica.
No Dia Mundial das Alergias, assinalado este domingo, o Infarmed revela que a venda deste tipo de medicamentos «cresceu de forma significativa, nos últimos anos», apesar de uma ligeira inversão da tendência em 2017
Mais de 90% dos anti-histamínicos no mercado português são sujeitos a receita médica e 77% são comparticipados pelo Estado a 37%.
Em termos de análise regional, a tendência de consumo é comum a todas, mas Lisboa e Vale do Tejo destaca-se por apresentar consumos mais elevados por mil habitantes, enquanto o Centro é a que mostra menor consumo por mil habitantes.
18tm28C
09 de Julho de 2018
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Publicada originalmente em www.univadis.pt
Segundo dados avançados pela Autoridade Nacional do Medicamento, os portugueses compraram diariamente mais de 16 mil embalagens de anti-histamínicos no ano passado, em média, o que representa a dispensa de mais de seis milhões de embalagens dos fármacos usados para alívio das alergias.
Ainda de acordo com o Infarmed, em 2017, foram dispensadas 6.127.288 embalagens de anti-histamínicos, sendo os meses de janeiro a maio os que apresentam maior nível de consumo.
Apesar de no ano passado se ter registado um decréscimo ligeiro na utilização de anti-histamínicos, no período entre 2010 e 2017 o seu consumo foi quase sempre aumentando.
Relativamente à despesa com estes fármacos, o organismo revela que esta diminuiu entre 2010 e 2013, tendo começado a crescer a partir de 2014, atingindo 31,5 milhões de euros no ano passado.
O crescimento da despesa entre 2014 e 2017 deve-se, segundo a Autoridade do Medicamento, à comparticipação de novos medicamentos, à maior utilização de substâncias ativas já comparticipadas e também ao recurso a anti-histamínicos não sujeitos a receita médica.
No Dia Mundial das Alergias, assinalado este domingo, o Infarmed revela que a venda deste tipo de medicamentos «cresceu de forma significativa, nos últimos anos», apesar de uma ligeira inversão da tendência em 2017
Mais de 90% dos anti-histamínicos no mercado português são sujeitos a receita médica e 77% são comparticipados pelo Estado a 37%.
Em termos de análise regional, a tendência de consumo é comum a todas, mas Lisboa e Vale do Tejo destaca-se por apresentar consumos mais elevados por mil habitantes, enquanto o Centro é a que mostra menor consumo por mil habitantes.
18tm28C
09 de Julho de 2018
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Publicada originalmente em www.univadis.pt
Consumo de anti-histamínicos «cresceu de forma significativa»