Médicos pedem exclusão de responsabilidade por falta de recursos humanos
10.07.2018
OM alerta para perigo de encerramento de serviços no Hospital de Cantanhede
Médicos do Hospital do Arcebispo João Crisóstomo de Cantanhede estão a apresentar declarações com pedidos de exclusão de responsabilidade.
Os profissionais alegam falta de recursos humanos que garantam condições para cuidar dos doentes, alerta a Ordem dos Médicos (OM) do Centro.
As unidades de Cuidados Paliativos Agudos e de Convalescença estão em risco de fechar.
Num comunicado, o presidente do Conselho Regional do Centro (CRC) da OM, mostra-se «muito preocupado com a falta de recursos humanos neste hospital», designadamente nas unidades de Cuidados Paliativos Agudos e de Convalescença.
Carlos Cortes alerta ainda para a «evidente asfixia financeira em que o Ministério da Saúde está a colocar esta importante unidade hospitalar».
De acordo com o responsável, «é grave» que a tutela «mostre tanta indiferença» perante uma situação que, a não ser resolvida, «poderá ditar o encerramento dessas unidades».
No atual contexto, afirma o presidente do CRC, estas declarações de exclusão de responsabilidade «são mais um grito de alerta para a falta de meios e de recursos humanos que prejudicam os doentes internados nestas unidades».
Estas declarações de exclusão de responsabilidade «são mais um grito de alerta para a falta de meios e de recursos humanos que prejudicam os doentes internados nestas unidades», afirma Carlos Cortes
«Este hospital possui a Unidade de Cuidados Paliativos Agudos com 18 camas de internamento e a Unidade de Convalescença com 30 camas, dando resposta a situações complexas e com necessidades múltiplas e diferenciadas. O Ministério da Saúde deve intervir com urgência, pois é grave e inaceitável a atual situação.
Há períodos em que o apoio clínico das duas unidades é assegurado apenas por um médico especialista», alerta Carlos Cortes.
18tm28E
10 de Julho de 2018
1828Pub3f18tm28E
Publicada originalmente em www.univadis.pt
Os profissionais alegam falta de recursos humanos que garantam condições para cuidar dos doentes, alerta a Ordem dos Médicos (OM) do Centro.
As unidades de Cuidados Paliativos Agudos e de Convalescença estão em risco de fechar.
Num comunicado, o presidente do Conselho Regional do Centro (CRC) da OM, mostra-se «muito preocupado com a falta de recursos humanos neste hospital», designadamente nas unidades de Cuidados Paliativos Agudos e de Convalescença.
Carlos Cortes alerta ainda para a «evidente asfixia financeira em que o Ministério da Saúde está a colocar esta importante unidade hospitalar».
De acordo com o responsável, «é grave» que a tutela «mostre tanta indiferença» perante uma situação que, a não ser resolvida, «poderá ditar o encerramento dessas unidades».
No atual contexto, afirma o presidente do CRC, estas declarações de exclusão de responsabilidade «são mais um grito de alerta para a falta de meios e de recursos humanos que prejudicam os doentes internados nestas unidades».
Estas declarações de exclusão de responsabilidade «são mais um grito de alerta para a falta de meios e de recursos humanos que prejudicam os doentes internados nestas unidades», afirma Carlos Cortes
«Este hospital possui a Unidade de Cuidados Paliativos Agudos com 18 camas de internamento e a Unidade de Convalescença com 30 camas, dando resposta a situações complexas e com necessidades múltiplas e diferenciadas. O Ministério da Saúde deve intervir com urgência, pois é grave e inaceitável a atual situação.
Há períodos em que o apoio clínico das duas unidades é assegurado apenas por um médico especialista», alerta Carlos Cortes.
18tm28E
10 de Julho de 2018
1828Pub3f18tm28E
Publicada originalmente em www.univadis.pt
Médicos pedem exclusão de responsabilidade por falta de recursos humanos