Saldo negativo do SNS volta a agravar-se em setembro
por Teresa Mendes | 31.10.2018
DGO divulga Execução Orçamental
O saldo do Serviço Nacional de Saúde (SNS) voltou a aumentar em setembro. Segundo a Execução Orçamental divulgada esta semana pela Direção-Geral do Orçamento (DGO), este situou-se nos 226,6 milhões de euros negativos, representando um agravamento de 92,8 milhões de euros face ao período homólogo e de 86,8 milhões face ao mês anterior.
Para este valor contribuiu um aumento de 2,8% da receita e um aumento da despesa de 4%.
O saldo SNS voltou a aumentar em setembro. Segundo a execução orçamental divulgada esta semana pela Direção-Geral do Orçamento (DGO), este situou-se nos 226,6 milhões de euros negativos, representando um agravamento de 92,8 milhões de euros face ao período homólogo
De acordo com o relatório, e relativamente à despesa, os itens que mais pesaram foram os fornecimentos e serviços externos (2,2%) – onde se destacam os meios complementares de diagnóstico e terapêutica (0,6%), os produtos vendidos em farmácias (0,6%) e a despesa com material de consumo clínico (0,4%) – e ainda os gastos com pessoal (1,4 %).
Já a variação positiva na receita resultou, essencialmente, das transferências correntes (contributo de 3%, tendo aumentado 200,5 milhões de euros), com particular destaque para o aumento das transferências do OE (223,3 milhões de euros).
O documento pode ser consultado aqui
18tm44M
31 de Outubro de 2018
1844Pub4f18tm44M
Publicada originalmente em www.univadis.pt
Para este valor contribuiu um aumento de 2,8% da receita e um aumento da despesa de 4%.
O saldo SNS voltou a aumentar em setembro. Segundo a execução orçamental divulgada esta semana pela Direção-Geral do Orçamento (DGO), este situou-se nos 226,6 milhões de euros negativos, representando um agravamento de 92,8 milhões de euros face ao período homólogo
De acordo com o relatório, e relativamente à despesa, os itens que mais pesaram foram os fornecimentos e serviços externos (2,2%) – onde se destacam os meios complementares de diagnóstico e terapêutica (0,6%), os produtos vendidos em farmácias (0,6%) e a despesa com material de consumo clínico (0,4%) – e ainda os gastos com pessoal (1,4 %).
Já a variação positiva na receita resultou, essencialmente, das transferências correntes (contributo de 3%, tendo aumentado 200,5 milhões de euros), com particular destaque para o aumento das transferências do OE (223,3 milhões de euros).
O documento pode ser consultado aqui
18tm44M
31 de Outubro de 2018
1844Pub4f18tm44M
Publicada originalmente em www.univadis.pt
Saldo negativo do SNS volta a agravar-se em setembro