Presidente do CNPMA alerta para «rutura iminente» do organismo
por Teresa Mendes | 30.05.2019
Em causa está a falta de condições para o seu funcionamento
A presidente do Conselho Nacional de Procriação Medicamente Assistida (CNPMA), Carla Rodrigues, deixou esta quarta-feira, na Comissão Parlamentar de Saúde (CPS), «um grito de alerta» para evitar a suspensão da atividade daquele Conselho por falta de condições de funcionamento.
Numa audição, onde foi ouvida a seu pedido, a responsável disse aos deputados que o CNPMA está em situação de «rutura iminente» devido à degradação progressiva das condições de funcionamento, agravadas com o «enormíssimo acréscimo» da sua atividade.
«É a primeira vez na história do CNPMA, que tem 12 anos, que vimos a esta CPS falar, não pelo objeto do nosso trabalho, que é a Procriação Medicamente Assistida em Portugal, mas para falar de nós próprios» e da «iminente rutura do CNPMA», afirmou Carla Rodrigues no início da audiência.
As dificuldades prendem-se com uma estrutura «exígua e desadequada para o desempenho cabal de todas as responsabilidade e competências» que lhe são atribuídas por lei e também uma «estrutura de apoio insuficiente».
A presidente do Conselho Nacional de Procriação Medicamente Assistida (CNPMA), Carla Rodrigues, deixou esta quarta-feira, na Comissão Parlamentar de Saúde, «um grito de alerta» para evitar a suspensão da atividade daquele Conselho por falta de condições de funcionamento
Actualmente, acresce o «enormíssimo» aumento da atividade, do número de centros, de solicitações do trabalho e de competências.
«Atingimos este ponto, queremos desempenhar as nossas funções, queremos trabalhar, mas precisamos de condições para trabalhar», alertou a responsável, salientando que todos os relatórios de atividade do conselho, até 2016, já alertavam para a necessidade de uma alteração na estrutura organizativa do CNPMA, tendo em conta o previsível acréscimo de atividade para os próximos anos, o «que se veio a verificar».
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30 de Maio de 2019
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Publicada originalmente em www.univadis.pt
Numa audição, onde foi ouvida a seu pedido, a responsável disse aos deputados que o CNPMA está em situação de «rutura iminente» devido à degradação progressiva das condições de funcionamento, agravadas com o «enormíssimo acréscimo» da sua atividade.
«É a primeira vez na história do CNPMA, que tem 12 anos, que vimos a esta CPS falar, não pelo objeto do nosso trabalho, que é a Procriação Medicamente Assistida em Portugal, mas para falar de nós próprios» e da «iminente rutura do CNPMA», afirmou Carla Rodrigues no início da audiência.
As dificuldades prendem-se com uma estrutura «exígua e desadequada para o desempenho cabal de todas as responsabilidade e competências» que lhe são atribuídas por lei e também uma «estrutura de apoio insuficiente».
A presidente do Conselho Nacional de Procriação Medicamente Assistida (CNPMA), Carla Rodrigues, deixou esta quarta-feira, na Comissão Parlamentar de Saúde, «um grito de alerta» para evitar a suspensão da atividade daquele Conselho por falta de condições de funcionamento
Actualmente, acresce o «enormíssimo» aumento da atividade, do número de centros, de solicitações do trabalho e de competências.
«Atingimos este ponto, queremos desempenhar as nossas funções, queremos trabalhar, mas precisamos de condições para trabalhar», alertou a responsável, salientando que todos os relatórios de atividade do conselho, até 2016, já alertavam para a necessidade de uma alteração na estrutura organizativa do CNPMA, tendo em conta o previsível acréscimo de atividade para os próximos anos, o «que se veio a verificar».
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30 de Maio de 2019
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Publicada originalmente em www.univadis.pt
Presidente do CNPMA alerta para «rutura iminente» do organismo