Ministério confirma fechos rotativos das urgências de Obstetrícia de Lisboa
por Teresa Mendes | 21.06.2019
Tutela assegura que «serão garantidas todas as respostas»
O Ministério da Saúde confirmou esta quinta-feira, que haverá um fecho rotativo dos serviços de urgência de obstetrícia nas quatro maternidades da zona de Lisboa e Vale do Tejo - Alfredo da Costa, Hospital de Santa Maria, São Francisco Xavier e Amadora-Sintra – a partir da última semana de julho até ao final de setembro, assegurando que «serão garantidas todas as respostas».
«Os trabalhos em curso versam sobre o encaminhamento de utentes pelo CODU (INEM), prevendo-se que estejam sempre garantidos os serviços de urgência externa de três das quatro maternidades abrangidas e apenas durante o período de verão, mantendo-se as restantes respostas nas quatro unidades sem alterações», ou seja, «seja, só a urgência será afetada, todos os outros serviços, se mantêm em funcionamento permanente», explica a Tutela numa nota enviada às redações.
«O Ministério da Saúde assegura que as utentes terão garantidas todas as respostas de que necessitam, cabendo à Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT) informar com a devida antecedência a população sobre as medidas que venham a ser decididas», garante o gabinete da ministra da Saúde.
O Ministério da Saúde confirmou esta quinta-feira, que haverá um fecho rotativo dos serviços de urgência de obstetrícia nas quatro maternidades da zona de Lisboa e Vale do Tejo - Alfredo da Costa, Hospital de Santa Maria, São Francisco Xavier e Amadora-Sintra – a partir da última semana de julho até ao final de setembro, assegurando que «serão garantidas todas as respostas»
Entretanto, o Bloco de Esquerda já pediu a audição urgente de Marta Temido no Parlamento, bem como da ARSLVT e dos diretores de obstetrícia das unidades em causa.
O bastonário da Ordem dos Médicos Miguel Guimarães afirmou, em declarações à RTP, que o regime de rotatividade pode ser uma «situação dramática» e «muito complexa» que «pode ter consequências imprevisíveis».
Já o presidente da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT) garantiu, à agência Lusa, que as grávidas não vão andar de ambulância entre hospitais na região de Lisboa, durante o verão.
«O hospital que a gente diz como fechado, entre aspas, vai continuar a dar resposta à sua atividade programada.
As senhoras vão continuar a ter lá os seus bebés em segurança e mesmo se houvesse uma urgência de uma pessoa que não viesse pelo CODU ou pelo INEM, teria a sua criança.
Posso garantir que não vai haver grávidas de ambulância de hospitais para hospitais na região de Lisboa», assegurou Luís Pisco.
19tm25n
21 de Junho de 2019
1925Pub6f19tm25n
Publicada originalmente em www.univadis.pt
«Os trabalhos em curso versam sobre o encaminhamento de utentes pelo CODU (INEM), prevendo-se que estejam sempre garantidos os serviços de urgência externa de três das quatro maternidades abrangidas e apenas durante o período de verão, mantendo-se as restantes respostas nas quatro unidades sem alterações», ou seja, «seja, só a urgência será afetada, todos os outros serviços, se mantêm em funcionamento permanente», explica a Tutela numa nota enviada às redações.
«O Ministério da Saúde assegura que as utentes terão garantidas todas as respostas de que necessitam, cabendo à Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT) informar com a devida antecedência a população sobre as medidas que venham a ser decididas», garante o gabinete da ministra da Saúde.
O Ministério da Saúde confirmou esta quinta-feira, que haverá um fecho rotativo dos serviços de urgência de obstetrícia nas quatro maternidades da zona de Lisboa e Vale do Tejo - Alfredo da Costa, Hospital de Santa Maria, São Francisco Xavier e Amadora-Sintra – a partir da última semana de julho até ao final de setembro, assegurando que «serão garantidas todas as respostas»
Entretanto, o Bloco de Esquerda já pediu a audição urgente de Marta Temido no Parlamento, bem como da ARSLVT e dos diretores de obstetrícia das unidades em causa.
O bastonário da Ordem dos Médicos Miguel Guimarães afirmou, em declarações à RTP, que o regime de rotatividade pode ser uma «situação dramática» e «muito complexa» que «pode ter consequências imprevisíveis».
Já o presidente da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT) garantiu, à agência Lusa, que as grávidas não vão andar de ambulância entre hospitais na região de Lisboa, durante o verão.
«O hospital que a gente diz como fechado, entre aspas, vai continuar a dar resposta à sua atividade programada.
As senhoras vão continuar a ter lá os seus bebés em segurança e mesmo se houvesse uma urgência de uma pessoa que não viesse pelo CODU ou pelo INEM, teria a sua criança.
Posso garantir que não vai haver grávidas de ambulância de hospitais para hospitais na região de Lisboa», assegurou Luís Pisco.
19tm25n
21 de Junho de 2019
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Publicada originalmente em www.univadis.pt
Ministério confirma fechos rotativos das urgências de Obstetrícia de Lisboa