«OSTEOGLUTIS» vence 3.ª Edição da Bolsa de Investigação em Mieloma Múltiplo
por Teresa Mendes | 24.06.2019
Projeto será apresentado no dia 26, em Lisboa
«Tackling multiple myeloma by osteoblast cross regulation – OSTEOGLUTIS» é o nome do projeto vencedor da 3.ª Edição da Bolsa de Investigação em Mieloma Múltiplo, que será apresentado na próxima quarta-feira, dia 26, no Lisbon Secret Spot, Montes Claros, pelas 18h00.
A Bolsa, uma iniciativa da Associação Portuguesa Contra a Leucemia e da Sociedade Portuguesa de Hematologia, tem como objetivo assegurar tratamentos mais efetivos e/ou mais seguros que permitam aos doentes prevenir a progressão da doença e aumentar a sobrevivência geral e a qualidade de vida.
O projeto vencedor apresenta uma proposta com «uma nova metodologia para diferenciação na formação normal do tecido ósseo por meio das células osteoblastos e osteoclastos in vitro, sem recurso a manipulação genética, de células estaminais mesenquimais humanas derivadas de células estaminais pluripotentes induzidas», destaca uma nota à Imprensa
«Esta metodologia será utilizada para investigar a regulação cruzada de células plasmáticas do mieloma múltiplo e osteoblastos, através da remodelação da atividade dos osteoblastos, fornecendo pistas para o desenvolvimento de novas terapias para o mieloma múltiplo (MM) baseadas em medicina regenerativa», acrescenta a informação.
O projeto vencedor apresenta «uma nova metodologia para diferenciação na formação normal do tecido ósseo por meio das células osteoblastos e osteoclastos in vitro, sem recurso a manipulação genética, de células estaminais mesenquimais humanas derivadas de células estaminais pluripotentes induzidas»
Este projeto será realizado no Instituto de Bioengenharia e Biociências (IBB) que é uma Unidade de Investigação do IST-UL.
Recorde-se que o MM representa 1% de todos os cancros diagnosticados e é ligeiramente mais frequente no homem (1,4 casos para cada ocorrência em mulheres) e a maioria dos casos acontece em indivíduos entre os 50 e os 70 anos.
Atualmente, 68% dos doentes com MM encontram-se desempregados ou reformados.
Frequentemente, o acúmulo de plasmócitos cancerosos desenvolve-se em tumores dentro dos ossos, apesar de ter origem nas células sanguíneas, desta forma, «75% dos doentes apresenta lesões líticas, delimitadas, osteoporose ou fraturas.
Esta perda óssea dá-se frequentemente nos ossos pélvicos, coluna, costelas e crânio, o que leva ao aumento da taxa de mortalidade».
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24 de Junho de 2019
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Publicada originalmente em www.univadis.pt
A Bolsa, uma iniciativa da Associação Portuguesa Contra a Leucemia e da Sociedade Portuguesa de Hematologia, tem como objetivo assegurar tratamentos mais efetivos e/ou mais seguros que permitam aos doentes prevenir a progressão da doença e aumentar a sobrevivência geral e a qualidade de vida.
O projeto vencedor apresenta uma proposta com «uma nova metodologia para diferenciação na formação normal do tecido ósseo por meio das células osteoblastos e osteoclastos in vitro, sem recurso a manipulação genética, de células estaminais mesenquimais humanas derivadas de células estaminais pluripotentes induzidas», destaca uma nota à Imprensa
«Esta metodologia será utilizada para investigar a regulação cruzada de células plasmáticas do mieloma múltiplo e osteoblastos, através da remodelação da atividade dos osteoblastos, fornecendo pistas para o desenvolvimento de novas terapias para o mieloma múltiplo (MM) baseadas em medicina regenerativa», acrescenta a informação.
O projeto vencedor apresenta «uma nova metodologia para diferenciação na formação normal do tecido ósseo por meio das células osteoblastos e osteoclastos in vitro, sem recurso a manipulação genética, de células estaminais mesenquimais humanas derivadas de células estaminais pluripotentes induzidas»
Este projeto será realizado no Instituto de Bioengenharia e Biociências (IBB) que é uma Unidade de Investigação do IST-UL.
Recorde-se que o MM representa 1% de todos os cancros diagnosticados e é ligeiramente mais frequente no homem (1,4 casos para cada ocorrência em mulheres) e a maioria dos casos acontece em indivíduos entre os 50 e os 70 anos.
Atualmente, 68% dos doentes com MM encontram-se desempregados ou reformados.
Frequentemente, o acúmulo de plasmócitos cancerosos desenvolve-se em tumores dentro dos ossos, apesar de ter origem nas células sanguíneas, desta forma, «75% dos doentes apresenta lesões líticas, delimitadas, osteoporose ou fraturas.
Esta perda óssea dá-se frequentemente nos ossos pélvicos, coluna, costelas e crânio, o que leva ao aumento da taxa de mortalidade».
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24 de Junho de 2019
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Publicada originalmente em www.univadis.pt
«OSTEOGLUTIS» vence 3.ª Edição da Bolsa de Investigação em Mieloma Múltiplo