23% das vagas ficaram por preencher
por Teresa Mendes | 28.08.2019
Concurso disponibilizava 1264 lugares para médicos de especialidade
Segundo os dados oficiais a que a agência Lusa teve acesso, no concurso de primeira época de 2019 para médicos recém-especialistas foram preenchidas um total de 909 vagas, 305 dos quais para Medicina Geral e Familiar (das 398 abertas).
As restantes 604 vagas foram preenchidas por especialidades como medicina interna (111), cirurgia geral (54), psiquiatria (49), pediatria (37), anestesiologia (36), ortopedia (30), cardiologia (23), pneumologia (21), ginecologia/obstetrícia (14), oftalmologia (14), oncologia médica (14) e radiologia (14), entre outras.
De acordo com os dados da Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS), foram escolhidas pelos candidatos 10 das 13 vagas abertas para saúde pública, 11 das 18 vagas abertas para medicina física e reabilitação, 10 das 14 para patologia clínica, 10 das 15 abertas para nefrologia, 10 das 13 abertas para imuno-hemoterapia e a mesma proporção para hematologia clínica.
Os dados indicam ainda que apenas nas especialidades de genética médica (2), cirurgia pediátrica (2), cirurgia maxilo-facial (2), cirurgia cardíaca (3) e cardiologia pediátrica (2) foram preenchidas a totalidade das vagas abertas.
Os dados referentes ao concurso desenvolvido na 1.ª época deste ano indicam que foram ocupadas 77% das vagas identificadas para todas as especialidades (hospitalares, saúde pública e medicina geral e familiar).
«Esta é a maior taxa de ocupação de vagas (72%) dos últimos anos», destaca a Tutela
Num comunicado divulgado esta terça-feira, o Sindicato Independente dos Médicos mostra-se preocupado com a baixa taxa de ocupação das vagas, alertando que apesar dos seus «inúmeros alertas, o Governo persiste em não tomar qualquer medida que torne o SNS atrativo face ao setor privado e aos restantes países onde os médicos portugueses são bem recebidos».
O Ministério da Saúde salientou que este concurso «apresentou o maior preenchimento de vagas dos últimos quatro anos, tendo registado um aumento de 10 pontos percentuais em relação a 2016»
Já o Ministério da Saúde salientou, também num comunicado, que este concurso «apresentou o maior preenchimento de vagas dos últimos quatro anos, tendo registado um aumento de 10 pontos percentuais em relação a 2016».
«O número de colocações de recém-especialistas (909) numa 1.ª época não encontra precedentes nos concursos dos últimos anos. Esta é a maior taxa de ocupação de vagas (72%) dos últimos anos», destaca a Tutela.
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28 de Agosto de 2019
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Publicada originalmente em www.univadis.pt
As restantes 604 vagas foram preenchidas por especialidades como medicina interna (111), cirurgia geral (54), psiquiatria (49), pediatria (37), anestesiologia (36), ortopedia (30), cardiologia (23), pneumologia (21), ginecologia/obstetrícia (14), oftalmologia (14), oncologia médica (14) e radiologia (14), entre outras.
De acordo com os dados da Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS), foram escolhidas pelos candidatos 10 das 13 vagas abertas para saúde pública, 11 das 18 vagas abertas para medicina física e reabilitação, 10 das 14 para patologia clínica, 10 das 15 abertas para nefrologia, 10 das 13 abertas para imuno-hemoterapia e a mesma proporção para hematologia clínica.
Os dados indicam ainda que apenas nas especialidades de genética médica (2), cirurgia pediátrica (2), cirurgia maxilo-facial (2), cirurgia cardíaca (3) e cardiologia pediátrica (2) foram preenchidas a totalidade das vagas abertas.
Os dados referentes ao concurso desenvolvido na 1.ª época deste ano indicam que foram ocupadas 77% das vagas identificadas para todas as especialidades (hospitalares, saúde pública e medicina geral e familiar).
«Esta é a maior taxa de ocupação de vagas (72%) dos últimos anos», destaca a Tutela
Num comunicado divulgado esta terça-feira, o Sindicato Independente dos Médicos mostra-se preocupado com a baixa taxa de ocupação das vagas, alertando que apesar dos seus «inúmeros alertas, o Governo persiste em não tomar qualquer medida que torne o SNS atrativo face ao setor privado e aos restantes países onde os médicos portugueses são bem recebidos».
O Ministério da Saúde salientou que este concurso «apresentou o maior preenchimento de vagas dos últimos quatro anos, tendo registado um aumento de 10 pontos percentuais em relação a 2016»
Já o Ministério da Saúde salientou, também num comunicado, que este concurso «apresentou o maior preenchimento de vagas dos últimos quatro anos, tendo registado um aumento de 10 pontos percentuais em relação a 2016».
«O número de colocações de recém-especialistas (909) numa 1.ª época não encontra precedentes nos concursos dos últimos anos. Esta é a maior taxa de ocupação de vagas (72%) dos últimos anos», destaca a Tutela.
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28 de Agosto de 2019
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Publicada originalmente em www.univadis.pt
23% das vagas ficaram por preencher