Cuidados continuados com melhor resposta em 2018
por Teresa Mendes | 18.11.2019
Relatório de Monitorização da RNCC divulgado pela ACSS
Em 2018 registou-se um reforço no número de lugares de internamento nos cuidados continuados, com um acréscimo de 4,2% em relação ao ano anterior.
As tipologias com maior crescimento foram as unidades de convalescença, seguidas das unidades de média e longa duração, sendo nestas últimas onde se verifica a maior taxa de ocupação (95% e 98%, respetivamente).
Estes são dados que constam do Relatório de Monitorização da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI), divulgados esta sexta-feira pela Administração Central do Sistema de Saúde.
Em 2018 registou-se um reforço no número de lugares de internamento nos cuidados continuados, com um acréscimo de 4,2% em relação ao ano anterior. As tipologias com maior crescimento foram as unidades de convalescença, seguidas das unidades de média e longa duração
Já no que ser refere à área da Saúde Mental, em particular, o documento dá conta de um «um aumento significativo, tanto em lugares de internamento como de ambulatório e apoio domiciliário (+ 47,6% face a 2017), bem como no número de utentes referenciados, tendo passado de 145 em 2017 para 349 em 2018».
Quanto ao número de utentes referenciados para as atuais tipologias da RNCCI, este teve um acréscimo de 7,8% em relação a 2017.
Na referenciação por origem verifica-se que «63,4% dos utentes foram referenciados pelos hospitais e 36,6% foram referenciados pelos Cuidados de Saúde Primários, existindo crescimento da referenciação a partir da comunidade», lê-se no relatório.
O número de utentes assistidos teve um acréscimo de 4,6%, sendo que «a tipologia que mais utentes assistiu a nível nacional foram as equipas domiciliárias – Equipas de Cuidados Continuados Integrados (ECCI) com 34,2%, com crescimento em relação a 2017».
O Algarve assistiu 46,5% dos seus utentes em ECCI, seguido de Lisboa e Vale do Tejo, com 44,9%, e do Norte com 35,7%, que são as regiões acima da média nacional.
No final de 2018, existiam 14.430 lugares na RNCCI (internamento, ambulatório e apoio domiciliário), 5.752 lugares domiciliários e 8.678 de internamento e ambulatório.
19tm47d
18 de Novembro de 2019
1947Pub2f19tm47d
Publicada originalmente em www.univadis.pt
As tipologias com maior crescimento foram as unidades de convalescença, seguidas das unidades de média e longa duração, sendo nestas últimas onde se verifica a maior taxa de ocupação (95% e 98%, respetivamente).
Estes são dados que constam do Relatório de Monitorização da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI), divulgados esta sexta-feira pela Administração Central do Sistema de Saúde.
Em 2018 registou-se um reforço no número de lugares de internamento nos cuidados continuados, com um acréscimo de 4,2% em relação ao ano anterior. As tipologias com maior crescimento foram as unidades de convalescença, seguidas das unidades de média e longa duração
Já no que ser refere à área da Saúde Mental, em particular, o documento dá conta de um «um aumento significativo, tanto em lugares de internamento como de ambulatório e apoio domiciliário (+ 47,6% face a 2017), bem como no número de utentes referenciados, tendo passado de 145 em 2017 para 349 em 2018».
Quanto ao número de utentes referenciados para as atuais tipologias da RNCCI, este teve um acréscimo de 7,8% em relação a 2017.
Na referenciação por origem verifica-se que «63,4% dos utentes foram referenciados pelos hospitais e 36,6% foram referenciados pelos Cuidados de Saúde Primários, existindo crescimento da referenciação a partir da comunidade», lê-se no relatório.
O número de utentes assistidos teve um acréscimo de 4,6%, sendo que «a tipologia que mais utentes assistiu a nível nacional foram as equipas domiciliárias – Equipas de Cuidados Continuados Integrados (ECCI) com 34,2%, com crescimento em relação a 2017».
O Algarve assistiu 46,5% dos seus utentes em ECCI, seguido de Lisboa e Vale do Tejo, com 44,9%, e do Norte com 35,7%, que são as regiões acima da média nacional.
No final de 2018, existiam 14.430 lugares na RNCCI (internamento, ambulatório e apoio domiciliário), 5.752 lugares domiciliários e 8.678 de internamento e ambulatório.
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18 de Novembro de 2019
1947Pub2f19tm47d
Publicada originalmente em www.univadis.pt
Cuidados continuados com melhor resposta em 2018