Instituto Gulbenkian de Ciência avança com testes aos profissionais de saúde
por Teresa Mendes | 28.04.2020
Nos Hospitais do CHLO e Fernando Fonseca
O Instituto Gulbenkian de Ciência (IGC) anunciou esta segunda-feira que iniciou a realização de testes à Covid-19 em 1000 profissionais de saúde dos hospitais de Egas Moniz, de Santa Cruz e de São Francisco Xavier, em Lisboa, e de Fernando Fonseca, na Amadora.
O objetivo é alargar a iniciativa a mais 3000 profissionais de saúde de outros hospitais, mas também de centros de saúde, a definir.
Segundo um comunicado do IGC, «os testes visam aferir, por um lado, que médicos, enfermeiros, técnicos e assistentes operacionais, em contacto com doentes com Covid-19, estão infetados sem o saber, porque não têm sintomas, e, por outro, os que estão protegidos contra a infeção, porque desenvolveram anticorpos específicos, e qual o grau de proteção adquirido, se duradouro ou não».
Os profissionais de saúde vão ser monitorizados de três em três semanas, por um período de pelo menos três meses, precisa o IGC, observando que a informação recolhida será «crucial para proteger e cuidar destes profissionais, gerir equipas e serviços e garantir a sustentabilidade da prestação de cuidados de saúde».
O Instituto Gulbenkian de Ciência anunciou que iniciou a realização de testes à Covid-19 em 1000 profissionais de saúde dos hospitais de Egas Moniz, de Santa Cruz e de São Francisco Xavier, em Lisboa, e de Fernando Fonseca, na Amadora
Além disso, a iniciativa «reunirá informação para preparar a resposta do país para outras possíveis vagas de infeção», acrescenta a nota à Imprensa.
As pessoas que vão ser testadas trabalham nos serviços de Urgência, Medicina interna, Pneumologia, Infeciologia e Patologia Clínica, adiantou o IGC à Lusa.
Este anúncio surge após a Fundação Champalimaud ter iniciado, igualmente na semana passada, testes de imunidade (serológicos) à Covid-19 a 667 enfermeiros e assistentes operacionais dos hospitais de Santa Maria, em Lisboa, e de Santo António, no Porto.
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28 de Abril de 2020
Publicada originalmente em www.univadis.pt
O objetivo é alargar a iniciativa a mais 3000 profissionais de saúde de outros hospitais, mas também de centros de saúde, a definir.
Segundo um comunicado do IGC, «os testes visam aferir, por um lado, que médicos, enfermeiros, técnicos e assistentes operacionais, em contacto com doentes com Covid-19, estão infetados sem o saber, porque não têm sintomas, e, por outro, os que estão protegidos contra a infeção, porque desenvolveram anticorpos específicos, e qual o grau de proteção adquirido, se duradouro ou não».
Os profissionais de saúde vão ser monitorizados de três em três semanas, por um período de pelo menos três meses, precisa o IGC, observando que a informação recolhida será «crucial para proteger e cuidar destes profissionais, gerir equipas e serviços e garantir a sustentabilidade da prestação de cuidados de saúde».
O Instituto Gulbenkian de Ciência anunciou que iniciou a realização de testes à Covid-19 em 1000 profissionais de saúde dos hospitais de Egas Moniz, de Santa Cruz e de São Francisco Xavier, em Lisboa, e de Fernando Fonseca, na Amadora
Além disso, a iniciativa «reunirá informação para preparar a resposta do país para outras possíveis vagas de infeção», acrescenta a nota à Imprensa.
As pessoas que vão ser testadas trabalham nos serviços de Urgência, Medicina interna, Pneumologia, Infeciologia e Patologia Clínica, adiantou o IGC à Lusa.
Este anúncio surge após a Fundação Champalimaud ter iniciado, igualmente na semana passada, testes de imunidade (serológicos) à Covid-19 a 667 enfermeiros e assistentes operacionais dos hospitais de Santa Maria, em Lisboa, e de Santo António, no Porto.
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28 de Abril de 2020
Publicada originalmente em www.univadis.pt
Instituto Gulbenkian de Ciência avança com testes aos profissionais de saúde